
Silêncio.
Respira.
O vento parou de soprar.
O relógio cessou.
Congelados nesse frame de histórias mal contadas,
almas desesperadas por um não-sei-o-quê.
Uma tal de tempestade em copo d'água do destino?
Um tal olho do furacão do desejo?
Ou uma mansidão aconchegante do amor?
Não sei.
Me faltam palavras.